27 de jul. de 2009

Tá, já chega. Ponto final e pronto. Saiu, bateu a porta e aparentemente não voltaria nunca mais, como fez da última vez.

Esperou por dias o mesmo sorriso sincero de Raul, que sempre aparecia na porta e tocava a campainha com as mãos lotadas de rosas e margaridas, as preferidas dela. Sempre havia volta, ele sempre voltava. Raul sempre fingia esquecer e voltava.

Mas dessa vez ele não voltou...