17 de set. de 2007

“Coisas que não eram pra ser ditas, se falou. E as coisas que eram pra ser ditas, se calou. E é assim que me pego pensando: Será que há de sempre haver sinceridade? Até onde o ser humano agüenta a verdade? Até onde ele suporta o rasgo da sua vaidade? Como saber o limite de confiar em alguém? E a vida vai ensinando da maneira mais dolorosa que tem. Com lágrimas molhando nossos rostos aqui e ali. Com o coração apertado, não deixando a gente dormir. Mas amanha o sol nasce de novo. Pessoas indo e vindo, e alguém nessa vasta multidão há de se compreender no outro e saber sobreviver.”

Renata Osti.

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