Deixa, deixa pra mais tarde.
Verônica fechava os olhos e pedia sorrindo pra Beto sempre que ele cismava em ir embora. Na maioria das vezes os dois estavam esparramados pela sala, ou pelo quarto, ou por qualquer lugar rindo de futilidades e falando sobre qualquer coisa, mas como sempre, Beto tinha obrigações que deviam ser cumpridas. Naquela hora.
por
Natalia Belucci
às
12:31
Marcadores: Fragil Fraseado
Esse blog, não é nada além de uma fração bem pequena da minha vida. Toda angustia, felicidade, raiva, tristeza eu jogo por aqui, em forma de textos ou frases sem sentidos.
Minha vida é um livro aberto sim! e você pode sentir-se a vontade para desfruta-lo.
Não tem conteúdo util e muito menos coisas que o farão mais inteligente. Não tem fofoca e nem sensacionalismo. Não tem noticia, nem reportagem. Apenas fatos e relatos de uma menina de dezenove anos que com seu fragil fraseado tenta mostrar tudo de um jeito diferente.
Um comentário:
Lendo isto, percebo hoje como era ruim as coisas que fazia quando vinha com desculpa de querer ir embora, e escutava exatamente a mesma coisa.
Deixa, deixa pra mais tarde!
Beeeijo's Amor!
*;
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