Paz. Se não é isso que eu sinto, é um sinônimo disso. Paz tão grande que tenho vontade de ficar ali, esparramada entre aqueles braços minha vida inteira. Inteira mesmo. Sem sair dali, daquela tranqüilidade imensa e sem fim. Tranqüilidade que me leva a felicidade, a risos descontraídos e sem motivo. Felicidade que me leva pro mais belo. Sempre pro mais belo.
Tão belo que quando a mão dele vem de encontra a minha e entrelaça os dedos no meu, sinto uma infinidade de boas energias e parece que tudo de bom que existe no mundo esta ali. Concentrado em um ser. Naquele ser. Concentrado nele, somente nele.
Ahhhh, ele. Criatura que teve a disposição de me conquistar, de me deixar com uma paixão arrebatada. De me levar e não devolver. Ele ambiciona e consegue tirar de mim todos os sorrisos do mundo. Todas as lágrimas e sentimentos do mundo.
Como ele consegue? Como ele consegue dizer as coisas sempre de um jeito tão gentil, com tanto carinho?
Ele me faz querer partir com o vento. Partir e nunca mais voltar. Faz com que eu me sinta sempre protegida. Sempre abrigada. Ele me faz tão bem. Só faz bem. E aquele bálsamo que sinto quando estamos juntos, quando estou deitada entre seus braços, quando estamos em nó, conectados, ininterruptamente me traz alguma sensação delirante. Perfeita sensação delirante.
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